
É homem, está empregado e tem entre 15-34 anos? Boa notícia! Está virtualmente mais habilitado para responder acertadamente às questões colocadas pela Standard & Poor’s no âmbito do estudo que realizou em 144 países para apurar o nível de literacia financeira da população. Sendo assim, onde erram os portugueses?
Pelo menos é o que revelam os resultados deste inquérito em que apenas um em cada quatro portugueses foi bem-sucedido – uma prestação que deixou Portugal muito mal na fotografia junto dos seus congéneres europeus. No entanto, não deixamos de ser menos felizes por isso…
Se não é, boa notícia também! O ComparaJá.pt dá-lhe a oportunidade de contrariar os resultados da agência financeira norte-americana. Sente-se capaz de testar os seus conhecimentos acerca de temas relacionados com diversificação de risco, inflação, juros e juros compostos?
Antes de avançar para o questionário, a equipa do ComparaJá.pt deixa-lhe as principais conclusões do estudo acerca do nosso país:
- Os homens portugueses (29%) possuem mais conhecimentos financeiros que as mulheres (23%)
- É a classe com maiores rendimentos (35%) que tem maior literacia financeira, face à classe com menores rendimentos (13%)
- É no setor terciário (47%) que se encontram pessoas com maiores conhecimentos financeiros, face aos outros setores (setor primário – 13%; setor secundário – 35%);
- Em Portugal, o grupo etário entre os 15 e 34 anos (38%) destaca-se nos resultados de literacia financeira quando comparado com as outras faixas etárias (35 a 54 anos – 27%; mais de 55 anos – 20%)
- A população empregada (30%) apresenta mais literacia financeira face à população desempregada (22%). Dentro do campo relacionado com o trabalho, são também os trabalhadores por conta de outrem (34%) que possuem um maior número de conhecimentos em comparação com os trabalhadores por conta própria (22%)
- São também os portugueses com créditos (30%) que possuem mais conhecimentos financeiros face a quem não possui nenhum empréstimo (26%)
- Os portugueses com poupanças (38%) possuem também um maior número de conhecimentos face a quem não tem qualquer tipo de poupanças (22%).