Instituições financeiras e não financeiras

Embora as comissões iniciais exigidas variem de instituição para instituição (tanto em número como em qualidade), no geral, na contratação de um crédito habitação, e antes de se iniciar todo o processo, normalmente aplicam-se as seguintes: comissão de dossier, comissão de avaliação e comissão de formalização.

Em primeiro lugar, a comissão de dossier (também designada de comissão de abertura) contempla os custos com a análise e preparação do crédito, sendo que o montante aplicado ao consumidor difere conforme o banco.

Já no que diz respeito à comissão de avaliação, referente à avaliação do valor de mercado do imóvel, esta cobre as despesas que o banco tem com a contratação de uma empresa externa que presta este serviço.

Finalmente, a comissão de formalização, relacionada com a escritura, formaliza o ato de compra e venda do imóvel. Sobre estas comissões podem recair alguns impostos, tais como o imposto do selo e o IVA, que acrescem ao valor cobrado pelos bancos.

Sim, essencialmente através das modalidades de carência de capital e de diferimento de capital (também designada por valor residual). Na modalidade de reembolso com carência de capital, esta permite que o devedor, no início do empréstimo, pague apenas os juros referentes ao mesmo, não abatendo no capital da dívida, logo a prestação mensal será mais reduzida no início. Por sua vez, a modalidade de diferimento consiste em adiar o pagamento de uma parte do capital da dívida para a última prestação do empréstimo à habitação.

Normalmente, um crédito à habitação possui dois seguros associados: o multirriscos-habitação e o de vida. O seguro multirriscos-habitação, de natureza indemnizatória, cobre quaisquer prejuízos causados num imóvel e/ou no recheio (mobílias e afins) provenientes de incêndios, danos elétricos e causados por água, furto/roubo, explosões, catástrofes naturais e outros incidentes. Já o seguro de vida, vocacionado especificamente para o devedor (e não para a habitação), assegura que, em caso de morte ou de invalidez do devedor, o crédito à habitação fica pago.

O crédito pessoal é um dos produtos financeiros mais versáteis do mercado devido à quantidade de finalidades que pode abarcar. É possível solicitar este tipo de financiamento para investir em formação (numa Licenciatura, num Mestrado, Doutoramento, Curso de Especialização Tecnológica ou outro similar); para fazer obras em casa e mobilá-la; para adquirir um carro ou uma mota; para investir na colocação de painéis solares em casa (cuja finalidade é a de energias renováveis); para financiar uma cirurgia ou emergência de saúde; para abrir um pequeno negócio.

Cabe ainda mencionar a existência dos microcréditos (destinados a valores mais baixos, normalmente entre 500 e 2.500 euros) e do crédito consolidado (que permite ao consumidor agregar vários empréstimos que tenha em bancos diferentes – por exemplo, o da casa, do carro e ainda as últimas despesas efetuadas com o cartão de crédito – e reduzir a prestação mensal até 60%).

Por fim, ainda é possível solicitar um crédito pessoal sem finalidade, que pode ser usado para aquilo que se pretender. Nesta modalidade o consumidor não precisa de apresentar documentos comprovativos acerca do fim a que o empréstimo se destina.

A plataforma gratuita do ComparaJá.pt disponibiliza informação completa sobre toda a oferta de crédito pessoal existente em Portugal, tanto nos bancos como nas instituições financeiras.

De cada vez que o utilizador aceder à plataforma, deve indicar o montante e o prazo pretendidos para o empréstimo pessoal, a finalidade do mesmo (férias, compra de automóvel, financiamento de curso universitário ou outra), bem como alguns atributos que ajudarão a filtrar as suas exigências e apresentarão todas as propostas do mercado consoante o perfil construído.

Ao analisar a tabela de resultados com as ofertas das instituições, o consumidor deverá olhar sobretudo para a TAEG (Taxa Anual Efetiva Global) e para o MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor), sendo este último o valor total em que ficará o empréstimo, contabilizando capital mais juros. Para além destes dois termos de comparação, importante ainda olhar para as vantagens que poderão estar associadas a determinados produtos, como é o caso de seguros que possam estar incluídos.

Normalmente, para se ter um cartão de crédito é necessário ter uma conta de depósitos à ordem aberta no banco respetivo. Porém, existem algumas instituições que não obrigam a tal. Em termos de documentos, são precisos os seguintes para aderir a um cartão:

• Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte;

• Comprovativo de morada;

• Últimos três recibos de vencimento.

A cada cartão de crédito os bancos atribuem um plafond (ou seja, uma quantia máxima que o cliente terá disponível para gastar mensalmente) que depende da análise de risco feita pelo banco.

Escolher o cartão certo dependerá das vantagens que se procura. Se for apenas para efetuar algumas compras ou pagamentos de tempos a tempos, a decisão parece simples. Porém, muitos são os cartões existentes no mercado que acoplam benefícios para além das habituais funcionalidades.

Desde logo, existem alguns cartões que, por cada euro despendido, acumulam milhas aéreas que podem ser revertidas em bilhetes de avião, upgrades de classe económica para executiva, check-in mais rápido, acesso aos lounges dos aeroportos e outros benefícios.

Existem ainda os que oferecem descontos numa rede alargada de parceiros, bem como os que permitem a acumulação de pontos que poderão ser trocados posteriormente por outros bens e/ou serviços.

Cabe mencionar ainda os cartões de crédito com cashback, que devolvem ao consumidor uma percentagem dos gastos que efetuou com o cartão.

Para além destes atributos, os cartões podem ainda ter incluídos seguros de saúde, de viagem, de assistência, etc. Antes de subscrever um produto deste género, o consumidor deve olhar atentamente para todas as características – só assim conseguirá tomar a melhor decisão.

O tempo de processamento deste pedido depende muito do emissor do cartão. Depois de enviada a documentação necessária, há que aguardar pela aprovação e, após a mesma, o mais provável é que demore sete a 10 úteis até que o cliente receba o cartão. Ainda assim, algumas entidades dão aos clientes um cartão provisório que estes poderão usar até receberem o definitivo.

O utilizador deverá, antes de iniciar a comparação, escolher o produto de crédito pretendido ou os serviços de telecomunicações.

Depois, e consoante o produto escolhido, o utilizador deverá percorrer alguns passos que irão permitir que as nossas ferramentas de comparação possam apresentar resultados direcionados para as necessidades de utilização e expetativas do consumidor.

Por exemplo, na plataforma de cartões de crédito é possível escolher as suas principais vantagens – milhas aéreas, cashback, descontos, entre outros. No caso do crédito pessoal, o utilizador poderá optar por escolher a finalidade do mesmo para conseguir propostas mais adequadas às suas necessidades, seja para comprar um automóvel ou fazer umas férias no estrangeiro, por exemplo. Já no caso dos pacotes de telecomunicações, é necessário indicar primeiro a utilização dos vários serviços – Internet, telefone, telemóvel, dados móveis – para que a plataforma possa apresentar resultados mais direcionados para o perfil do consumidor.

As nossas ferramentas gratuitas de comparação disponibilizam informação completa relativa a cada um dos produtos (preços, taxas de juro, montante total imputado ao consumidor, etc.).

Todas as ofertas são apresentadas de forma clara e transparente, encontrando-se organizadas por categorias – cartões de crédito, crédito pessoal, crédito à habitação e pacotes de telecomunicações -, mostrando-se todos os produtos lado a lado. Deste modo, o utilizador consegue perceber mais facilmente quais as melhores características de cada uma das soluções.

Para a adesão aos diversos produtos, tanto por parte das instituições financeiras como das operadoras de telecomunicações, é exigida a recolha e análise de algumas informações pessoais e, como tal, estas são solicitadas aos utilizadores aquando da comparação dos produtos. Desta forma é possível prestar um acompanhamento personalizado desde o primeiro minuto, sem quaisquer custos acrescidos para o utilizador.

Consequentemente, para além de tornar o processo de comparação de todo o mercado em algo rápido e simples, no ComparaJá.pt facilitamos ainda a adesão aos produtos, garantindo maior celeridade e uma escolha mais informada.

Existem vários tipos de seguros em Portugal, mas cada um tem características que os definem e colocam em diferentes modalidades. Neste sentido, podemos dividir os seguros em duas categorias: existem os seguros relativos a danos e os seguros relativos a pessoas.

Os primeiros dizem respeito a bens imateriais, empréstimos ou outros direitos. Já os segundos referem-se à proteção da saúde, vida ou integridade física de pessoas.

No ComparaJá é dado um enfoque especial a cinco modalidades diferentes de seguros:

• Seguro Auto (incluindo mota, de responsabilidade civil e de danos próprios);

• Seguro de Vida (incluindo Crédito Habitação);

• Seguro Habitação Multirriscos;

• Seguro de Saúde (incluindo dentário e de acidentes pessoais);

• Seguro pet.

No ComparaJá, procuramos mostrar a todos os utilizadores as várias ofertas de seguros em Portugal.

Trata-se de um produto bancário, supervisionado pelo Banco de Portugal, que consiste na entrega de fundos (que correspondem a um determinado montante) a uma instituição financeira que, no final de um prazo acordado, restitui esses mesmos fundos acrescidos dos juros que foram gerados.

Em suma, as três grandes componentes desta solução financeira são: o montante depositado, o prazo e a taxa de juro.

No fundo, os depósitos a prazo caraterizam-se por serem produtos previsíveis e com um nível de risco baixo (pelo menos até aos 100.000€, uma vez que esta quantia encontra-se coberta pelo Fundo de Garantia de Depósitos).

Através de filtros como o prazo, a taxa de juro ou o mínimo de subscrição, os utilizadores do simulador de depósitos a prazo do ComparaJá.pt podem personalizar os resultados de acordo com as suas preferências e, após identificarem o melhor depósito a prazo para o seu perfil, aderir de imediato num processo rápido e totalmente online.

Este comparador, que não tem quaisquer custos para o consumidor, para além de facilitar o acesso a informação detalhada sobre as condições de cada produto, permite simular o retorno dos diferentes depósitos de acordo com o montante de subscrição e de reforço mensal (caso aplicável) pretendidos.

Para identificar qual o depósito a prazo mais rentável em 2024 nos diferentes prazos, basta clicar no menu que surge na parte superior da tabela de resultados e selecionar o prazo desejado. Já clicando na opção "Simular" - que surge na descrição do produto pretendido -, é possível calcular os juros do depósito prazo, bem como aceder à respetiva Ficha de Informação Normalizada (FIN).

Através de filtros como o prazo, a taxa de juro ou o mínimo de subscrição, os utilizadores do simulador de depósitos a prazo do ComparaJá podem personalizar os resultados de acordo com as suas preferências e, após identificarem o melhor depósito a prazo para o seu perfil, aderir de imediato num processo rápido e totalmente online.

Este comparador, que não tem quaisquer custos para o consumidor, para além de facilitar o acesso a informação detalhada sobre as condições de cada produto, permite simular o retorno dos diferentes depósitos de acordo com o montante de subscrição e de reforço mensal (caso aplicável) pretendidos.

Para identificar qual o depósito a prazo mais rentável em 2018 nos diferentes prazos, basta clicar no menu que surge na parte superior da tabela de resultados e selecionar o prazo desejado. Já clicando na opção "Simular" - que surge na descrição do produto pretendido -, é possível calcular os juros do depósito prazo, bem como aceder à respetiva Ficha de Informação Normalizada (FIN).

Mudar de comercializador de energia é um processo administrativo, simples, e que não implica a mudança de contadores ou a interrupção no fornecimento. A mudança pode ser pedida a qualquer altura e sem custos, seja por contacto telefónico, presencialmente numa loja ou através da Internet.

Após escolheres o novo operador e a tarifa mais adequada ao teu perfil, deves apresentar a seguinte documentação:

• Nº contribuinte do titular - NIF (Cartão de Cidadão);

• Contrato de arrendamento ou escritura;

• Código CPE/CUI;

• Dados da morada da instalação;

• Dados de Pagamento;

• Potência da energia elétrica e/ou escalão do gás natural a contratar.