Como funcionam estas fraudes?
Os golpistas enviam mensagens com ameaças de cortes de serviços ou multas elevadas. Podem fingir ser fornecedores de energia, água, telecomunicações ou até entidades públicas. Muitas vezes, recorrem a táticas de urgência para pressionar a vítima a pagar rapidamente.
"As entidades legítimas não exigem pagamentos imediatos por SMS, email ou WhatsApp, especialmente com ameaças de penhora ou multas”, alerta o Banco de Portugal.
Sinais de alerta que deves conhecer
Urgência exagerada: mensagens que pressionam a pagar de imediato ou ameaçam cortes.
Fontes suspeitas: contactos desconhecidos ou que fingem ser familiares/amigos. Confirma sempre antes de agir.
Links e pagamentos fáceis: pedidos para transferências por MB Way, Multibanco, IBAN ou links que imitam sites oficiais.
Pressão emocional: tentativas de criar medo ou urgência com histórias de emergência familiar ou problemas técnicos.
Como me posso proteger?
Verifica sempre a origem da mensagem.
Confirma a informação no site oficial da empresa ou entidade.
Liga diretamente para familiares ou amigos se a mensagem parecer suspeita.
Nunca forneças dados pessoais nem faças pagamentos sem confirmar a legitimidade do pedido.
Tem sempre “Uma abordagem de desconfiança perante pedidos urgentes. Entidades oficiais dão tempo para decidir”, reforça o Banco de Portugal.
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