Calcula o preço máximo de que deves estar à procura, tendo em conta a tua situação.
Encontrar a casa ideal é um processo difícil, especialmente à medida que a família cresce. Se um apartamento (seja este um T1 ou até um T0) pode ser suficiente para um casal jovem à procura da primeira casa, já para uma família com dois filhos, por exemplo, torna-se pequeno e são precisos mais quartos.
Todavia, comprar casa deve ser uma decisão pensada no longo prazo. Sendo um compromisso financeiro grande, é importante que não haja arrependimentos. A chave está em comparar opções e ponderar: será que é melhor ter mais espaço longe da agitação das cidades ou é preferível estar perto de transportes, infraestruturas, serviços essenciais (tais como escolas, hospitais, restaurantes…) e espaços úteis, como supermercados.
Hoje em dia, com tanta informação disponível na Internet e tantos sites com casas à venda online, o que não falta são sítios para pesquisar a casa dos seus sonhos.
Antes de comprar casa em Portugal, existe um conjunto de medidas que devem ser tomadas. Em primeiro lugar, é importante verificar, na Conservatória do Registo Predial da zona do imóvel, se a pessoa que está a vender em casa é, na verdade, o real proprietário da casa (ou seja, se esta está registada em seu nome) e se não existem hipotecas ou penhoras pendentes ou até se o usufruto da mesma está em nome de outra pessoa.
Em segundo lugar, há que verificar, nas Finanças, se o imóvel está ou não arrendado, se o pagamento do IMI da habitação se encontra em dia ou se a casa está livre dos direitos de presumíveis herdeiros.
O passo seguinte já será dado na Câmara Municipal: o imóvel tem de ser certificado com emissão das Licenças de Construção e de Habitação.
Por último, e ainda no âmbito das medidas de prevenção, é de salientar a consulta da Ficha Técnica de Habitação, porque nesta constam todas as caraterísticas funcionais e técnicas do prédio para fins habitacionais. Quem possui este documento é o proprietário da habitação.
É crucial ainda dar-se uma vista de olhos pelo Certificado Energético, que hoje em dia é obrigatório para todos os imóveis.
Já o processo de compra é composto por três fases:
Antes da celebração do contrato final, pode ainda haver lugar para um contrato-promessa de compra e venda. Este não é obrigatório, mas é uma forma de o comprador se proteger e garantir que a casa que escolheu virá mesmo a ser sua. Nesta espécie de “pré-contrato” deve constar: uma identificação plena das partes do acordo (com nome completo, estado civil, morada e identificação civil e fiscal); indicação da data específica de entrega da casa ao comprador; um prazo final para a celebração de um contrato definitivo.
No que diz respeito ao financiamento, nada como solicitar uma simulação de crédito habitação tanto para moradia como para apartamento e perceber qual se adapta melhor à carteira, avaliando os custos com o spread, os seguros de vida e multirriscos e a TAEG (Taxa Anual Efetiva Global). No final, o verdadeiro valor a pagar será o que consta do montante total imputado ao consumidor. E, claro, deve sempre optar por, primeiro, procurar saber qual é o banco que oferece o spread mais baixo.
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