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Comparajá, S.A. é um Intermediário de Crédito vinculado sem regime de exclusividade e registado no Banco de Portugal com o n° 0000375, estando autorizado para: a) apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores b) assistência a consumidores mediante a realização de atos preparatórios ou de trabalhos de gestão pré-contratual de contratos de crédito não propostos ou apresentados por si c) prestação de serviços de consultoria. Mutuantes: Banco Santander Totta, S.A., Banco BIC Português S.A., Banco Comercial Português S.A., Bankinter, S.A. - Sucursal em Portugal, Banco CTT, S.A., Caixa Geral de Depósitos S.A., Banco BPI S.A., Novo Banco S.A., Union de Créditos Inmobiliários, S.A., Establecimiento Financiero de Crédito (Sociedad Unipersonal) – Sucursal em Portugal, Abanca Corporación Bancária, S.A, Sucursal em Portugal, BNI – Banco de Negócios Internacional (Europa), S.A., Cofidis, Montepio Crédito – Instituição Financeira de Crédito S.A., Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Unicre – Instituição Financeira de Crédito, S.A., Bankinter Consumer Finance, EFC, S.A.,Cofidis - Cofidis, Sucursal em Portugal, Cetelem - Bnp Paribas Personal Finance, S.A. - Sucursal Em Portugal, Younited - Younited S.A. - Sucursal Em Portugal, Unibanco - Unicre - Instituição Financeira de Crédito, S.A, Banco Activobank, S.A
Transferir o Crédito Habitação pode ser a solução para uma poupança grande ao final do mês! E é muito mais simples do que imaginas, visto que o ComparaJá te trata da parte chata, sem custos.
Vê o vídeo que temos para ti e fica a par de todos os detalhes neste processo.
Com base nos nossos dados de utilizadores que simularam connosco a transferência de crédito habitação, tanto para apartamentos como para moradias, as poupanças alcançadas têm sido significativas:
Tipo de Propriedde | Mensalidade Incial | Mensalidade Final | Poupança Média |
Apartamento | 990,67€ | 668,91€ | 321,91€ |
Moradia | 991,84€ | 704,10€ | 287,74€ |
Os dados utilizados representam o nosso universo de utilizadores que simularam crédito habitação connosco de 1 de janeiro a 31 de maio de 2025.
Se analisarmos onde conseguimos reduzir as mensalidades de crédito habitação, vemos que em diversas regiões do país, os nosso utilizadores conseguiram propostas com poupança média considerável. Nesse contexto, abaixo podes ver qual foi o top 10 de distritos onde conseguimosos melhores valores:
Distrito/Região | Mensalidade Incial | Mensalidade Final | Poupança Média |
Faro | 1378,58€ | 713,04€ | 665,54€ |
Açores | 991,84€ | 704,10€ | 441,21€ |
Porto | 1098,66€ | 674,45€ | 434,21€ |
Santarém | 713,30€ | 363,31€ | 349,99€ |
Viana do Castelo | 704,58€ | 366,33€ | 338,25€ |
Braga | 840,13€ | 537,79€ | 302,38€ |
Setúbal | 1038,21€ | 740,09€ | 298,12€ |
Aveiro | 848,93€ | 551,86€ | 297,07€ |
Évora | 659,62€ | 410,86€ | 248,75€ |
Bragança | 884,42€ | 678,93€ | 205,50€ |
A Luísa e o Manuel são um casal com 40 anos de idade que possui um crédito habitação com 15 anos (prazo total de 30). Com uma taxa variável indexada à Euribor a 3 meses, para a sua vivenda em Lagos e que na altura auferiram um spread de 3,5%, vejamos as condições que alguns bancos do mercado português oferecem para a transferência de crédito habitação:
O casal têm um capital em dívida de 80 mil euros, o que corresponde a 50% do valor inicial de 160 mil euros financiados para a sua casa em Lagos avaliada em 200 mil euros e construída no ano de 2001.
Precisaram, portanto, de simular 80 mil euros a 15 anos (que é o resto do prazo que lhes falta)
Banco | Spread | TAN | TAEG | Prestação mensal | MTIC |
Banco 1 | 1,9% | 5,844% | 7,2% | 642,85€ | 129.009€ |
Banco 2 | 1,2% | 4,980% | 6,3% | 631,80€ | 123.842€ |
Banco 3 | 0,9% | 5,680% | 5,8% | 538,72€ | 118.044€ |
Banco 4 | 0,75% | 4,900% | 6,4% | 607,91€ | 122.402€ |
Com um spread de 3,5% e uma prestação mensal de 780 euros, a avaliar pela tabela acima parecem existir opções que este casal deve considerar. A mais apelativa é a do Banco 3, que permite obter uma prestação de 538,72 euros. Se a Luísa e o Manuel optassem por esta poupariam 241,28 euros mensais.
Já a solução do Banco 4 ficaria a 607,91 euros, mas, mesmo assim, permitiria ter uma poupança de 172,09 euros por mês. Igualmente apelativa também é a opção do Banco 2 com uma mensalidade de 631,80 euros.
Através do ComparaJá podes simplificar este processo em 4 simples passos, 100% digital e sem custos extra.
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Atualmente, muitos bancos suportam a totalidade dos custos de transferência, incluíndo as comissões de dossier e avaliação, entre outras.
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Após recorrer-se a um simulador de transferência de crédito habitação e depois de se escolher a instituição financeira com a melhor solução, seguem-se três etapas para a conclusão do processo de mudança.
A primeira consiste em comunicar, ao banco escolhido, o desejo de mudar de banco para transferir o crédito, sendo, de seguida, necessário entregar alguma documentação:
Documentos de identificação dos titulares do crédito habitação;
Últimos três recibos de vencimento para trabalhadores dependentes ou recibos dos últimos seis meses para indivíduos que trabalhem por conta própria;
Declaração da entidade patronal;
Última declaração de IRS e Nota de Liquidação;
Mapa de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal;
Extrato bancário dos últimos três meses;
Por outro lado, deves ainda informar a instituição na qual deténs atualmente o empréstimo de que vais transferir o crédito habitação. Esta comunicação tem de ser feita com 10 dias de antecedência e, após este período, pode-se avançar com o processo.
A instituição na qual se contratou inicialmente o financiamento deve proporcionar ao banco para o qual se irá transferir o crédito habitação todas as informações e documentação necessárias num período máximo de 10 dias úteis.
Também é necessário referir que todos os créditos habitação são eventualmente reembolsáveis antecipadamente, ou seja, é possível optar pela transferência para outra instituição. Imagine-se que o cliente pediu um crédito para comprar terreno e que mais tarde deseja transferir esse empréstimo para outro banco. Pode fazê-lo sem qualquer problema.
O que deves avaliar antes de mudar de banco do crédito habitação?
Para realizar a transferência de crédito habitação é imprescindível, antes de mais, fazer uma análise das condições que estão a ser oferecidas e compará-las com as do empréstimo atual para verificar se a mudança poderá efetivamente, ou não, ser vantajosa. Antes de se proceder a uma transferência de crédito habitação devem ter-se em conta essencialmente quatro questões.
A transferência reside na realização de um novo contrato de financiamento e no cancelamento do anterior, pelo que é importante atender à atual condição financeira. Quem não tiver uma situação financeira estável poderá não ver o novo empréstimo aprovado.
Neste âmbito, há que atender à taxa de esforço, que não deverá ser maior do que 33%, significando esta percentagem que as despesas com créditos não deverão ser superiores a um terço dos rendimentos do agregado familiar.
Para perceber se compensa mudar de banco para transferir o crédito habitação, há que olhar para a taxa atualmente contratada e para as que se encontram em vigor no mercado, atentando no spread, na Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) e na EURIBOR (Euro Interbank Offered Rate). A Euribor é o indexante utilizado em Portugal para a taxa de juro variável e as suas oscilações produzem impactos na prestação mensal a pagar.
Atualmente, uma vez que a Euribor se encontra em valores negativos e os bancos concorrem entre si para oferecer spreads cada vez mais reduzidos com vista a captarem clientes, o mais provável é ser vantajoso transferir, especialmente para quem contratou o seu empréstimo para comprar casa há uns anos. Quanto menor for a Euribor, menos se pagará mensalmente pelo crédito.
Por sua vez, a TAEG reflete o custo anual de um empréstimo, englobando todos os encargos respeitantes ao mesmo: prémios dos seguros exigidos (de vida e do imóvel) e comissões bancárias (de abertura do processo, de avaliação do imóvel, de processamento mensal e outras).
Se a taxa oferecida na transferência do crédito habitação for inferior à atual, poupam-se milhares de euros no custo total do empréstimo (Montante Total Imputado ao Consumidor).
O spread é um elemento da taxa de juro que é definido individualmente por cada banco num empréstimo habitação. No fundo, trata-se da margem de lucro da instituição financeira. Muitas instituições financeiras têm vindo a reduzir o spread aplicado ao crédito habitação, pelo que fará sentido proceder à transferência do empréstimo da casa se o novo banco oferecer uma taxa mais baixa.
São muitos os bancos que oferecem uma bonificação no spread aos clientes que contratam outros produtos ou serviços da instituição, tais como seguros, cartões de crédito ou contas-poupança, por exemplo.
Como tal, deve perceber-se se os custos com a aquisição de tais produtos ou serviços são mais reduzidos do que os que se tem atualmente. Além disso, deve ainda comparar-se o valor do empréstimo com a bonificação e sem esta.
Há que fazer as contas, olhar para a TAEG, que engloba todos estes custos, para se decidir se é viável e benéfico realizar a transferência de crédito habitação.
Quais os custos associados à transferência de crédito habitação?
Transferir o crédito habitação é um processo menos burocrático e moroso do que a contratação inicial de um empréstimo para comprar um imóvel. No entanto, é necessário considerar alguns custos para se perceber se é, ou não, vantajoso.
Primeiramente existe uma comissão de reembolso antecipado a considerar. Caso o contrato atual tenha uma taxa de juro variável, esta comissão não poderá ser superior a 0,5% do capital a reembolsar. Por outro lado, se o empréstimo tiver taxa de juro fixa, esta comissão não deverá ser superior a 2% do capital reembolsado. Isto significa que, no caso de um financiamento a taxa variável com um capital em dívida de 100 mil euros, o custo da comissão de reembolso antecipado ascenderá a 500 euros.
Existem ainda outras despesas e comissões a considerar, tais como: comissão de abertura ou de estudo; comissão de gestão; comissão de avaliação; custos com registos e escrituras; custos de solicitadoria e emolumentos notariais.
Existem bancos a suportar os custos da transferência do empréstimo?
De forma a captar novos clientes, existem várias instituições financeiras que suportam estes custos, parcialmente ou na totalidade, para os consumidores que desejam transferir o seu crédito habitação.
Assim, os consumidores poderão beneficiar destas campanhas que reduzem ou eliminam completamente os encargos com a mudança do crédito de banco, tornando ainda mais apelativa a transferência, visto as poupanças potenciais serem ainda mais avultadas.
Sendo uma análise que deverá ser feita caso a caso, de uma forma genérica, é possível concluir que quem tem um spread superior aos valores atualmente praticados - entre 1 e 1,4% - deverá ponderar optar pela mudança do financiamento para outro banco. Mesmo para aquelas famílias em que eventualmente a redução da taxa de juro seja de apenas 0,1 p.p. ou de 0,2 p.p., atendendo a que há vários bancos a suportar os custos de transferência, tal poderá resultar em avultadas poupanças.
Qual o melhor banco para transferir crédito habitação?
Na transferência de um crédito habitação, podes diminuir a tua prestação mensal, diminuir o spread, alterar o prazo de pagamento e até diminuir o custo total do crédito. Basta escolheres a melhor opção, consoante as tuas necessidades.
Para tal, importa saber os preços praticados pelos bancos e se os custos de transferência estão cobertos. Consulta este artigo para saber mais.
Quais são os bancos com o spread mais alto?
Desde 2018 que se tem vindo a assistir a uma "guerra de spreads" entre os diversos bancos em Portugal, os quais têm baixado a sua margem de lucro com esta taxa para competirem entre si na angariação de clientes. Se este ano estás à procura de conseguir melhores condições para o empréstimo que já tem, fica a saber quais os valores dos spreads em 2025 neste artigo.